Dicas de viagens em grupo

30 de março de 2022

À medida que envelhecemos, aprendemos a levar as coisas mais devagar. Talvez por isso, destinos de viagem procurados tendem a ser menos lotados e fora de moda. Se procura uma experiência diferente, deixamos-lhe algumas propostas de viagens para maiores de 55 anos.

 

Ideias de viagem para 60+

Como a população está envelhecendo rapidamente devido ao menor número de nascimentos, a oferta de viagens para pessoas com mais de 55 anos está se tornando mais ampla. Com alojamento da melhor qualidade, excelentes guias e todo o conforto que possa imaginar, aqui ficam as nossas propostas.


Vietnã

O Vietnã é um país que se apaixona. Com um território dominado por pagodes budistas, possui cidades vibrantes com trânsito frenético que contrastam com belas e calmas praias tropicais e com morros e densos manguezais. O norte do país é caracterizado por campos de arroz, e podemos desfrutar de passeios por trilhos onde podemos respirar ar puro.

Além do rio Mekong e da baía de Halong, também vale a pena visitar as ilhas de Can Dao e Phu Quoc. Em sua cultura, a influência francesa é clara, afetando não apenas seu alfabeto, mas também sua arquitetura, como a Basílica de Botre-Dame em Saigon. Uma das propostas mais interessantes de viagens para maiores de 55 anos.

 

Jordânia

E do Vietnã fomos para o Oriente Médio; especificamente para a Jordânia. Lá encontraremos lugares tão emblemáticos como Petra, que foi o centro da civilização nabateia e é uma verdadeira obra de arte. O Berço da Civilização é um destino ideal para os amantes da história, já que teve uma localização estratégica.

 

Mas além de montanhas e desertos, é um dos passeios mais completos para maiores de 55 anos, já que inclui também um mergulho no Mar Morto. Sendo o ponto mais baixo da Terra e com um teor de sal muito alto, nadar é impossível. Então, a única coisa que podemos fazer é relaxar e descansar.


Panamá

Este destino é caracterizado pelo contraste entre seus altos edifícios e a selva que cobre 40% do país. No coração da América Central, tem o canal que une o Atlântico com o Pacífico; uma joia da engenharia. Se procuramos viagens para pessoas com mais de 55 anos que se caracterizem por fugir do tradicional, o Panamá é o nosso destino. Cidades coloniais, praias de areia branca e selvas vulcânicas completam sua paisagem inesquecível.

 

Romênia

Se nunca visitamos a Romênia, é difícil imaginar suas paisagens. Como se fosse uma viagem à Idade Média, suas pitorescas aldeias na Transilvânia nos contam a lenda de Drácula. Mas além de sua história e lendas, também é possível apreciar a beleza singular de sua arquitetura e até mesmo de suas praias e balneários. Também possui 13 parques naturais e 3 reservas da biosfera.

 

Mas além de uma lista interminável de lugares para visitar, a Romênia também é um paraíso para os amantes do bom vinho. O seu patrimônio vitícola tem mais de 6.000 anos e mostra-se no sabor. Uma das propostas de viagem para maiores de 55 anos que mais nos surpreenderá.
 

Noruega

Falar sobre a Noruega equivale a pensar em vikings e fiordes; um vale escavado por uma geleira e no qual a água do mar entrou posteriormente, tornando-o salgado, embora dê a impressão de ser um lago. Com uma beleza inigualável, vai permitir-nos desfrutar não só da vida selvagem, mas também de observar espécies árticas, como ursos polares, morsas e até baleias.

Se procuramos viagens para pessoas com mais de 55 anos com uma infinidade de opções, a Noruega não nos decepcionará. Lagos, mais de 200.000 ilhas, montanhas, geleiras e belas cidades para não se cansar. E para juntar forças, nada melhor do que nos deliciarmos com os seus peixes.


Argentina

A última das propostas de viagem para maiores de 55 anos é a Argentina, o oitavo maior país do mundo. Por isso, precisaremos de uma boa dose de tempo para descobrir todos os seus encantos. Mas, qual é a utilidade da pressa nesta fase da vida?


25 de abril de 2025
A gripe, ou influenza, é uma infecção viral aguda que acomete o sistema respiratório e tem alto potencial de transmissão. Provocada pelo vírus influenza, a doença tem diferentes tipos: A, B, C e D. Os tipos A e B são os mais comuns em humanos e responsáveis pelas epidemias sazonais que enfrentamos todos os anos. O tipo A, por sua vez, é o causador das grandes pandemias, como a de 2009 (H1N1). Já os tipos C e D são menos frequentes, com o D ainda não causando infecções em seres humanos. Os sintomas clássicos da gripe incluem febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo e mal-estar. Em idosos, é comum que a febre seja o único sinal evidente. O agravamento da doença pode levar a complicações como pneumonia, otite, sinusite e piora de doenças crônicas preexistentes. O risco é especialmente alto em pessoas com mais de 60 anos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com condições clínicas específicas. Em 2023, o Brasil registrou mais de 11 mil hospitalizações por influenza e mais de 1.500 óbitos, segundo o Ministério da Saúde. O tratamento indicado envolve o uso do antiviral fosfato de oseltamivir, especialmente nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas. Porém, a forma mais eficaz de se proteger contra a gripe é por meio da vacinação anual. Isso porque os vírus da gripe sofrem mutações frequentes, exigindo que a fórmula da vacina seja atualizada anualmente, com base nos vírus mais circulantes no hemisfério sul. Além da vacinação, é importante adotar medidas simples e eficazes de prevenção: higienizar as mãos com frequência, evitar aglomerações durante surtos, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, manter ambientes ventilados e afastar-se do trabalho ou escola quando estiver doente. A gripe é uma doença comum, mas não deve ser subestimada. Sua prevenção é um compromisso coletivo, principalmente em uma sociedade que valoriza a saúde dos idosos. Se você quer fazer parte de uma comunidade que se preocupa com o envelhecimento saudável e com o bem-estar coletivo, venha ser um membro da Ambec. Juntos, podemos promover saúde, informação e cuidado para todos. Acesse o Informe sobre a campanha de 2024.
25 de março de 2025
A automedicação é um hábito comum no Brasil e no mundo, mas seus riscos são muitas vezes subestimados. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais da metade dos medicamentos são prescritos, dispensados ou vendidos de forma inadequada, e estima-se que cerca de 35% dos brasileiros compram remédios sem orientação médica. Esse comportamento pode resultar em complicações graves, como intoxicação, resistência a medicamentos e dependência. O que é a automedicação? Automedicar-se significa utilizar medicamentos sem prescrição ou acompanhamento de um profissional de saúde. Muitas pessoas recorrem a remédios para aliviar sintomas rápidamente, sem se preocupar com os efeitos colaterais e interações medicamentosas. O acesso fácil a medicamentos em farmácias e informações na internet contribuem para essa prática arriscada. Quais são os riscos? O uso incorreto de medicamentos pode trazer diversos problemas para a saúde: Intoxicação: Doses inadequadas podem causar overdose ou efeitos colaterais graves. Interação medicamentosa: Um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro, levando a complicações inesperadas. Resistência a medicamentos: O uso excessivo de antibóticos, por exemplo, pode reduzir sua eficácia contra infecções futuras. Alívio temporário dos sintomas: O medicamento pode mascarar o problema real, dificultando um diagnóstico preciso e atrasando o tratamento adequado. Dependência: Algumas substâncias podem causar vício quando usadas de forma inadequada. Reações alérgicas: Sem orientação profissional, há risco de reações inesperadas e graves. Como evitar a automedicação? Para manter a segurança ao usar medicamentos, siga estas orientações: Consulte sempre um profissional de saúde antes de tomar qualquer medicamento. Evite dicas de remédios em redes sociais ou de conhecidos. O que funciona para uma pessoa pode ser perigoso para outra. Leia a bula e siga as instruções corretamente. Não altere as doses por conta própria. Armazene os medicamentos de forma adequada e descarte corretamente os vencidos. Não compartilhe remédios com terceiros. Cada organismo reage de maneira diferente. A automedicação pode parecer inofensiva, mas seus efeitos a longo prazo podem ser graves. Priorize sua saúde e busque sempre orientação profissional. A Ambec trabalha para conscientizar a população sobre temas essenciais como este, promovendo a saúde e o bem-estar de todos. Seja um membro da nossa associação e participe dessa rede de cuidado!
12 de março de 2025
Com o passar dos anos, o corpo passa por diversas transformações, e a audição é uma das funções que podem ser impactadas. A presbiacusia, que é a perda auditiva relacionada ao envelhecimento, afeta milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,5 bilhão de pessoas vivem com algum grau de perda auditiva, e esse número pode dobrar até 2050. No Brasil, estima-se que cerca de 10,7 milhões de pessoas tenham algum tipo de deficiência auditiva, o que corresponde a aproximadamente 5% da população. Embora a perda auditiva possa ser comum na terceira idade, ela não precisa ser vista como inevitável. Pequenos hábitos e mudanças no estilo de vida podem ajudar a preservar a audição por mais tempo e garantir mais qualidade de vida aos idosos. 10 práticas essenciais para manter a audição saudável Realize exames auditivos regularmente: A avaliação auditiva deve fazer parte do check-up anual de saúde, especialmente para pessoas acima dos 40 anos. A detecção precoce é essencial para evitar complicações e iniciar tratamentos quando necessário. Evite exposição a ruídos altos: O uso excessivo de fones de ouvido e a permanência em locais barulhentos podem prejudicar a audição. Utilize protetores auriculares quando necessário e mantenha o volume médio ao ouvir música. Adote uma alimentação equilibrada: O consumo de nutrientes como ômega-3, zinco, vitamina C e vitamina E pode beneficiar a audição. Inclua peixes, frutas cítricas, castanhas e vegetais na dieta. Pratique atividades físicas: O exercício melhora a circulação sanguínea, inclusive nos ouvidos, ajudando a prevenir problemas auditivos relacionados ao envelhecimento. Pare de fumar: O cigarro contém substâncias que podem danificar as células do ouvido interno, aumentando o risco de perda auditiva. Controle a pressão arterial: A hipertensão pode comprometer a audição, por isso é importante monitorar os níveis de pressão arterial e buscar tratamento adequado. Evite a automedicação: Alguns medicamentos têm efeitos ototóxicos, podendo prejudicar a audição. Sempre consulte um especialista antes de tomar qualquer remédio. Cuide da higiene auditiva: O uso inadequado de cotonetes pode empurrar a cera para dentro do ouvido, causando obstruções. A limpeza deve ser feita de maneira segura, de preferência com orientação profissional. Previna infecções auditivas: A otite pode causar danos permanentes à audição. Em caso de sintomas como dor ou sensação de ouvido tampado, procure ajuda médica. Mantenha a mente ativa: Estudos indicam que a perda auditiva pode estar relacionada ao declínio cognitivo. Manter-se mentalmente ativo e socialmente engajado ajuda a estimular a audição e a função cerebral. A audição e a qualidade de vida A audição desempenha um papel essencial na comunicação e interação social. A perda auditiva pode impactar a saúde emocional e aumentar o risco de isolamento social e depressão entre os idosos. Felizmente, com o avanço da tecnologia, muitas soluções podem auxiliar na reabilitação auditiva, como aparelhos auditivos modernos e outras abordagens terapêuticas. Na Ambec, valorizamos o envelhecimento com qualidade e bem-estar. Por isso, promovemos iniciativas para conscientizar a população sobre a importância dos cuidados auditivos. Se você deseja fazer parte de uma comunidade que se preocupa com a saúde e bem-estar dos idosos, torne-se um membro da nossa associação! Cuide da sua audição em todas as fases da vida!
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